Hoje é dia cinco de julho, quarta-feira da décima terceira semana do Tempo Comum.
Quantos tempos de espera na nossa vida.
O que será a espera de Deus?
Esperar no Senhor
é guardar viva a virtude da esperança,
é alimentar um fogo no coração,
sobretudo quando tens poucas
ou nenhumas razões para o fazer.
Pede ao Senhor a graça da esperança,
a graça desta esperança Nele.
E começa assim a tua oração.
Escuta o salmo da liturgia deste dia.
Sl 33 (34), 7-8.10-11.12-13
O pobre clamou e o Senhor o ouviu,
salvou-o de todas as angústias.
O Anjo do Senhor protege os que O temem
e defende-os dos perigos.
Temei o Senhor, vós os seus fiéis,
porque nada falta aos que O temem.
Os poderosos empobrecem e passam fome,
aos que procuram o Senhor não faltará riqueza alguma.
Vinde, filhos, escutai-me:
vou ensinar-vos o temor do Senhor.
Qual é o homem que ama a vida,
que deseja longos dias de felicidade?
Oração é diálogo, é comunicação com Deus numa relação interpessoal de amizade. É falar e ouvir. É escutar. Diz o livro de Ben-Sirá que «a oração do humilde atravessa as nuvens e não descansa enquanto não chega ao seu destino». Pede a Deus que te ensine a rezar.
Jesus diz aos seus discípulos: «pedi e ser-vos-á dado; procurai e achareis; batei e abrir-se-vos-á». No salmo de hoje é dito que «o pobre clamou e o Senhor o ouviu, salvou-o de todas as angústias.» Entrega a Jesus as tuas preocupações, medos e bloqueios interiores. E confia no Seu amor!
O salmo que hoje rezamos fala de confiança na oração. É um convite a louvar Deus pela sua bondade, que tudo dá aos que O procuram com fé.
À medida que a oração vai chegando ao fim, reza agora por todas as pessoas que conheces e que estão doentes, as que se sentem mais abandonadas ou estão a passar por situações de dor e angústia.
Pede a Jesus que venha em seu auxílio.
Glória ao Pai e ao Filho e ao Espírito Santo.
Como era no princípio, agora e sempre. Ámen.
